Meus Queridos;
O mundo sempre teve um poder sedutor sobre as pessoas. Especialmente o brilho das luzes nas grandes metrópoles do mundo inteiro, com seus edifícios luxuosos, as casas de shows com seu som ensurdecedor, as pessoas bonitas desfilando pra lá e pra cá com suas latas ou garrafas de bebidas nas mãos, roupas de grife, trocando beijos e abraços, enfim tudo isso desperta, no mínimo a curiosidade de quem desconhece esse mundo à parte. Quando no início dos anos 80 eu visitei a capital de São Paulo com Seus mais de dez milhões de habitantes à época, a convite de um amigo, eu fiquei deslumbrado! "Que país é esse?", perguntei ao meu amigo. Tudo era muito impressionante! A cidade que nunca pára, as madrugadas onde as pessoas buscam diversão, as prostitutas e prostitutos a oferecer seus corpos pelas ruas, as casas de shows onde haviam compartimentos muito escuros especialmente para aqueles que desejam fazer sexo sem precisar ver o rosto de seu/sua parceiro/parceira, enquanto a música não parava no salão principal com os seus três, quatro,ou cinco mil frequentadores! Ninguém conseguia ouvir ninguém! Bebidas, Sexo, Drogas, Música, Orgias até o amanhecer! Assustador para alguém do interior que nunca imaginou existir aquilo tudo. E para abandonar aquele lugar deslumbrante depois da primeira vez? Difícil! Seu poder de seduzir era enorme! Eu não me envolvia com ninguém, ou porque tinha medo (a AIDS estava já em todos os noticiários!), ou porque eu não tinha o padrão de beleza física capaz de atrair a atenção de ninguém. Como foi bom ser feio!! Afinal, meu amigo que desaparecia durante toda a madrugada estava na verdade se entregando às orgias com múltiplos parceiros até nascer o dia. Morreu de AIDS dez anos depois, aos gritos de dor dia e noite, vendo sua beleza física apodrecendo pela doença deixando-o esquelético. Trágico! Morreu com menos de 30 anos.
E assim aconteceu também com aquele moço que vivia aparentemente feliz ao lado do irmão e do Bondoso. Não lhe faltava nada, eram muito ricos, e desconhecia o que significava padecer necessidades. Porém desconhecia também Os Prazeres do Mundo! Pois seu Pai o educara nos princípios das Leis de Deus e elas não recomendavam que as pessoas se misturassem com o mundo! Elas deveriam se sentir felizes por viver em família e em obediência ao Pai que amava seus filhos protegendo-os e cuidando que nunca lhes faltasse nada do Bom e do Melhor. Mas um dos dois filhos, o mais jovem, sonhava um dia deixar a casa do seu pai e se aventurar pelo mundo. Não se sabe o porque dessa decisão. Algum conhecido lhe falou das coisas bonitas que ele veria caso tivesse coragem pra abandonar seu lar? Certamente ele acreditava que os prazeres desse mundo iria fazê-lo se sentir Muito mais Feliz!
Depois de algum tempo planejando tudo, decidiu que era chegada a hora de reunir-se com seu pai e pedir-lhe sua parte na herança deixando bem claro que sua decisão era irrevogável. Era adeus em definitivo. Sem volta. Reconhecia que ele era um maravilhoso pai que nunca deixou de ama-lo e que desde a infância cuidou para que ele tivesse a melhor educação gastando grande parte do seu tempo ensinando-o a buscar a Presença de Deus e do quanto era perigoso afastar-se de seu Caminho. Era até grato ao seu pai por tudo, porém, agora já era dono da sua vida, maior de idade e tinha direito de conhecer um pouco desse mundo. Seu pai ouviu tudo calado. Percebeu que seu filho estava irredutível, que seria em vão tentar convencê-lo a mudar de idéia e com o coração doendo e lágrimas nos olhos deu a parte da herança correspondente ao direito do filho e despediu-se num abraço longo, sufocado pelo soluço e lágrimas. A saudade começou a doer assim que viu seu filho se afastando. Ele ficou ali no portão por um longo tempo até que o vulto do filho sumiu na longa estrada. E assim o filho desembarcou na metrópole, olhos arregalados, espantado com a multidão indo e vindo, as luzes, a alegria nos rosto das pessoas, a fumaça dos cigarros, as bebidas nas mãos das jovens muito bonitas, os bares e boates com suas músicas em alto volume e muita animação. Logo fez amizades e seus novos 'amigos' levaram-no até os locais onde rapazes e moças vendiam seus corpos ao interessados. Bebidas, orgias sexuais, drogas, jogos, boates, motéis, tudo que ele sonhara conhecer agora estava ali, a sua disposição. E gostou! Como gostou! Nunca imaginara que fosse tão bom tudo aquilo. Dormia de dia quando era levado bêbado pelos 'bons amigos' até sua casa luxuosa e a noite recomeçava tudo outra vez. Porém o dinheiro foi se acabando. Não entendia como durou tão pouco, pois o dinheiro que seu pai lhe dera era muito grande. Tentou economizar mas já estava acostumado com tudo aquilo e não conseguia abrir mão de nada, especialmente dos jogos no grande cassino e das mulheres muito sensuais que satisfaziam todos os seus desejos. E o dinheiro acabou.
Nessa mesma época houve uma grande seca como há muito tempo não acontecia naquele lugar e as pessoas se desesperavam pois a falta de comida fez com que a fome se alastrasse. E faminto, sem amigos, sem as belas mulheres que o bajulavam até outra noite, morando na rua, sem as roupas caras de grife, vendo que ninguém lhe estendia a mão, bateu na porta de um rico fazendeiro e lhe implorou por um emprego. Estava faminto, porém o rico fazendeiro não lhe deu um pedaço de pão sequer. "Primeiro vai trabalhar, depois vem a comida", disse-lhe seu patrão. Apascentar porcos era o pior tipo de trabalho que alguém podia fazer na época. Algo como limpar fossas, por exemplo. Afinal, ele tinha que andar entre os animais pisando em suas fezes. Quando os outros trabalhadores vinham trazendo as comidas dos porcos ele lhes pedia um pouco delas pra saciar sua fome mas ninguém se importava. Nada lhe era dado. Magro, maltrapilho, prestes a adoecer, humilhado, sem um único amigo, dormindo ao relento, ele chorava sozinho nas madrugadas solitárias e escuras. Vinham as lembranças das luzes das boates, dos muitos amigos à sua volta, das mulheres em sua confortável cama a lhe abraçar confessando sua paixão, das bebidas caras e das drogas que o deixavam alucinado! De que valeu tudo aquilo? Onde estavam aqueles que lhe sorriam e lhe abraçavam? Onde estavam aqueles que diziam que ele era um grande amigo e que comiam na sua mesa? Não havia mais ninguém. Solidão, frio, fezes de porcos ao amanhecer até o anoitecer.
Vagamente veio em seus pensamentos as lágrimas que molharam o rosto de seu pai meses antes. Agora eram dele aquelas lágrimas! Dolorosas! E com muita vergonha decidiu voltar. Iria se humilhar perante seu pai. Não iria pedir pra voltar a morar na mansão dele. Se daria por satisfeito se seu pai o aceitasse como mais um dos seus muitos empregados. Pois lá eles eram muito respeitados. Ganhavam bons salários e viviam satisfeitos. Ninguém os humilhavam. E lá foi ele cansado cheirando a fezes de porcos caminhando rumo ao local que prometera nunca mais voltar: a casa de seu pai. Quando ele apareceu lá no início da estrada, seu pai o Viu! Na verdade Seu pai nunca deixou de ficar todos os dias, durante horas, no portão olhando para aquela rua, sonhando que um dia seu amado filho retornaria. Nunca perdeu a esperança! Noites e noites esperando em vão, entrando em sua casa triste pra tentar dormir, mas no dia seguinte lá estaria de novo no portão à espera do seu filho. E finalmente a espera terminou! Ele o reconheceu, apesar do seu deplorável estado! Não esperou o filho chegar, até porque este estava exausto, então correu e abraçou o filho amado, beijou-o não se importando com o mau cheiro, sentiu seu coração transbordar de Amor e Alegria misturado a dor e espanto por ver o estado humilhante daquele que jamais imaginava um dia passar por tudo aquilo. Quando o filho envergonhado pediu-lhe Perdão e emprego reconhecendo que era indigno de ser chamado de seu filho, o Pai Não lhe deu atenção! Mandou que urgentemente lhe trouxessem roupas novas. E também um anel! E ainda novas Sandálias! Não satisfeito, decidiu ainda que eles fariam uma grande festa e mandou matar o melhor bezerro que possuíam, pois precisavam comemorar a volta daquele "que Estava Perdido, mas Foi Achado, Estava Morto mas Reviveu"!!! E Foi Grande a Alegria Naquela Casa!!! Lucas cap.15 vers. 11 a 24.
Meus Queridos, essa parábola que Jesus relatou no evangelho de Lucas nos mostra o Amor Incompreensível de DEUS para com TODOS que o Abandonam trocando sua Companhia pelos Prazeres que o Pecado Pode Proporcionar. É inútil tentar entender Esse Amor! É um "tapa na cara" (será que há tradução simultânea pra essa frase para os demais idiomas?)
daqueles Cristãos que afirmam que Deus Castiga aqueles que O Abandonam. Pois vemos aí o contrário! Num dos versículos está escrito o seguinte: "E Movido de Íntima Compaixão Correu, Lançou-se ao Seu Pescoço e o Beijou"!!! vers. 20.
Que Amor é Esse???
E Nós, Amados? Estamos Nos Braços Desse Pai de Amor? Estamos Seguros, Protegidos Por Um Pai Que Desconhece a Palavra 'Abandono, Desprezo, Ódio e Vingança contra Aqueles Que O Despreza e Abandona em troca dos Prazeres efêmeros desse Mundo?
O filho sofreu porque fez a escolha que desejou, ainda que errada. Colheu o que plantou. Porém, houve tempo para o arrependimento, o retorno e a felicidade que ele tinha e que nunca valorizou.
No início desse texto revelei que um bonito amigo me levou a conhecer um mundo impressionante na grande São Paulo e o envolvimento dele nas orgias sexuais nos locais que frequentávamos. Revelei seu fim humilhante gritando de dor correndo atrás de alívio de hospital em hospital sem nunca encontrar, pois na época não havia ainda esses medicamentos capazes de controlar as doenças trazidas pelo HIV. Meses e meses gemendo de dor dia e noite até que a morte o levou. Procurou ajuda no Candomblé e Umbanda. Piorou sua sorte visto que os deuses desse locais são os mesmos demônios que o fizeram Amar os prazeres desse mundo!
Talvez alguém lhe tenha falado do Amor do Pai e Deus Único e Verdadeiro. Mas Não Quis.
E Nós? Rejeitaremos Tanto Amor?
Acreditamos Que Vamos ter Uma Colheita Abençoada LONGE DO PAI?
Ele Está no Portão, Olhando Para a longa estrada Esperando Nos Ver! Com Certeza Virá Correndo para Nos Abraçar e Nos Beijar Também!!! Adeus Miséria, sofrimento, fezes de porcos e humilhações!
Roupas Novas, Anel novo no dedo, Sandálias novas nos pés cansados e Uma Grande Festa Nos Esperam!!!
Bendito Seja o Meu Pai Por Tanto Amor!!!!
E assim aconteceu também com aquele moço que vivia aparentemente feliz ao lado do irmão e do Bondoso. Não lhe faltava nada, eram muito ricos, e desconhecia o que significava padecer necessidades. Porém desconhecia também Os Prazeres do Mundo! Pois seu Pai o educara nos princípios das Leis de Deus e elas não recomendavam que as pessoas se misturassem com o mundo! Elas deveriam se sentir felizes por viver em família e em obediência ao Pai que amava seus filhos protegendo-os e cuidando que nunca lhes faltasse nada do Bom e do Melhor. Mas um dos dois filhos, o mais jovem, sonhava um dia deixar a casa do seu pai e se aventurar pelo mundo. Não se sabe o porque dessa decisão. Algum conhecido lhe falou das coisas bonitas que ele veria caso tivesse coragem pra abandonar seu lar? Certamente ele acreditava que os prazeres desse mundo iria fazê-lo se sentir Muito mais Feliz!
Depois de algum tempo planejando tudo, decidiu que era chegada a hora de reunir-se com seu pai e pedir-lhe sua parte na herança deixando bem claro que sua decisão era irrevogável. Era adeus em definitivo. Sem volta. Reconhecia que ele era um maravilhoso pai que nunca deixou de ama-lo e que desde a infância cuidou para que ele tivesse a melhor educação gastando grande parte do seu tempo ensinando-o a buscar a Presença de Deus e do quanto era perigoso afastar-se de seu Caminho. Era até grato ao seu pai por tudo, porém, agora já era dono da sua vida, maior de idade e tinha direito de conhecer um pouco desse mundo. Seu pai ouviu tudo calado. Percebeu que seu filho estava irredutível, que seria em vão tentar convencê-lo a mudar de idéia e com o coração doendo e lágrimas nos olhos deu a parte da herança correspondente ao direito do filho e despediu-se num abraço longo, sufocado pelo soluço e lágrimas. A saudade começou a doer assim que viu seu filho se afastando. Ele ficou ali no portão por um longo tempo até que o vulto do filho sumiu na longa estrada. E assim o filho desembarcou na metrópole, olhos arregalados, espantado com a multidão indo e vindo, as luzes, a alegria nos rosto das pessoas, a fumaça dos cigarros, as bebidas nas mãos das jovens muito bonitas, os bares e boates com suas músicas em alto volume e muita animação. Logo fez amizades e seus novos 'amigos' levaram-no até os locais onde rapazes e moças vendiam seus corpos ao interessados. Bebidas, orgias sexuais, drogas, jogos, boates, motéis, tudo que ele sonhara conhecer agora estava ali, a sua disposição. E gostou! Como gostou! Nunca imaginara que fosse tão bom tudo aquilo. Dormia de dia quando era levado bêbado pelos 'bons amigos' até sua casa luxuosa e a noite recomeçava tudo outra vez. Porém o dinheiro foi se acabando. Não entendia como durou tão pouco, pois o dinheiro que seu pai lhe dera era muito grande. Tentou economizar mas já estava acostumado com tudo aquilo e não conseguia abrir mão de nada, especialmente dos jogos no grande cassino e das mulheres muito sensuais que satisfaziam todos os seus desejos. E o dinheiro acabou.
Nessa mesma época houve uma grande seca como há muito tempo não acontecia naquele lugar e as pessoas se desesperavam pois a falta de comida fez com que a fome se alastrasse. E faminto, sem amigos, sem as belas mulheres que o bajulavam até outra noite, morando na rua, sem as roupas caras de grife, vendo que ninguém lhe estendia a mão, bateu na porta de um rico fazendeiro e lhe implorou por um emprego. Estava faminto, porém o rico fazendeiro não lhe deu um pedaço de pão sequer. "Primeiro vai trabalhar, depois vem a comida", disse-lhe seu patrão. Apascentar porcos era o pior tipo de trabalho que alguém podia fazer na época. Algo como limpar fossas, por exemplo. Afinal, ele tinha que andar entre os animais pisando em suas fezes. Quando os outros trabalhadores vinham trazendo as comidas dos porcos ele lhes pedia um pouco delas pra saciar sua fome mas ninguém se importava. Nada lhe era dado. Magro, maltrapilho, prestes a adoecer, humilhado, sem um único amigo, dormindo ao relento, ele chorava sozinho nas madrugadas solitárias e escuras. Vinham as lembranças das luzes das boates, dos muitos amigos à sua volta, das mulheres em sua confortável cama a lhe abraçar confessando sua paixão, das bebidas caras e das drogas que o deixavam alucinado! De que valeu tudo aquilo? Onde estavam aqueles que lhe sorriam e lhe abraçavam? Onde estavam aqueles que diziam que ele era um grande amigo e que comiam na sua mesa? Não havia mais ninguém. Solidão, frio, fezes de porcos ao amanhecer até o anoitecer.
Vagamente veio em seus pensamentos as lágrimas que molharam o rosto de seu pai meses antes. Agora eram dele aquelas lágrimas! Dolorosas! E com muita vergonha decidiu voltar. Iria se humilhar perante seu pai. Não iria pedir pra voltar a morar na mansão dele. Se daria por satisfeito se seu pai o aceitasse como mais um dos seus muitos empregados. Pois lá eles eram muito respeitados. Ganhavam bons salários e viviam satisfeitos. Ninguém os humilhavam. E lá foi ele cansado cheirando a fezes de porcos caminhando rumo ao local que prometera nunca mais voltar: a casa de seu pai. Quando ele apareceu lá no início da estrada, seu pai o Viu! Na verdade Seu pai nunca deixou de ficar todos os dias, durante horas, no portão olhando para aquela rua, sonhando que um dia seu amado filho retornaria. Nunca perdeu a esperança! Noites e noites esperando em vão, entrando em sua casa triste pra tentar dormir, mas no dia seguinte lá estaria de novo no portão à espera do seu filho. E finalmente a espera terminou! Ele o reconheceu, apesar do seu deplorável estado! Não esperou o filho chegar, até porque este estava exausto, então correu e abraçou o filho amado, beijou-o não se importando com o mau cheiro, sentiu seu coração transbordar de Amor e Alegria misturado a dor e espanto por ver o estado humilhante daquele que jamais imaginava um dia passar por tudo aquilo. Quando o filho envergonhado pediu-lhe Perdão e emprego reconhecendo que era indigno de ser chamado de seu filho, o Pai Não lhe deu atenção! Mandou que urgentemente lhe trouxessem roupas novas. E também um anel! E ainda novas Sandálias! Não satisfeito, decidiu ainda que eles fariam uma grande festa e mandou matar o melhor bezerro que possuíam, pois precisavam comemorar a volta daquele "que Estava Perdido, mas Foi Achado, Estava Morto mas Reviveu"!!! E Foi Grande a Alegria Naquela Casa!!! Lucas cap.15 vers. 11 a 24.
Meus Queridos, essa parábola que Jesus relatou no evangelho de Lucas nos mostra o Amor Incompreensível de DEUS para com TODOS que o Abandonam trocando sua Companhia pelos Prazeres que o Pecado Pode Proporcionar. É inútil tentar entender Esse Amor! É um "tapa na cara" (será que há tradução simultânea pra essa frase para os demais idiomas?)
daqueles Cristãos que afirmam que Deus Castiga aqueles que O Abandonam. Pois vemos aí o contrário! Num dos versículos está escrito o seguinte: "E Movido de Íntima Compaixão Correu, Lançou-se ao Seu Pescoço e o Beijou"!!! vers. 20.
Que Amor é Esse???
E Nós, Amados? Estamos Nos Braços Desse Pai de Amor? Estamos Seguros, Protegidos Por Um Pai Que Desconhece a Palavra 'Abandono, Desprezo, Ódio e Vingança contra Aqueles Que O Despreza e Abandona em troca dos Prazeres efêmeros desse Mundo?
O filho sofreu porque fez a escolha que desejou, ainda que errada. Colheu o que plantou. Porém, houve tempo para o arrependimento, o retorno e a felicidade que ele tinha e que nunca valorizou.
No início desse texto revelei que um bonito amigo me levou a conhecer um mundo impressionante na grande São Paulo e o envolvimento dele nas orgias sexuais nos locais que frequentávamos. Revelei seu fim humilhante gritando de dor correndo atrás de alívio de hospital em hospital sem nunca encontrar, pois na época não havia ainda esses medicamentos capazes de controlar as doenças trazidas pelo HIV. Meses e meses gemendo de dor dia e noite até que a morte o levou. Procurou ajuda no Candomblé e Umbanda. Piorou sua sorte visto que os deuses desse locais são os mesmos demônios que o fizeram Amar os prazeres desse mundo!
Talvez alguém lhe tenha falado do Amor do Pai e Deus Único e Verdadeiro. Mas Não Quis.
E Nós? Rejeitaremos Tanto Amor?
Acreditamos Que Vamos ter Uma Colheita Abençoada LONGE DO PAI?
Ele Está no Portão, Olhando Para a longa estrada Esperando Nos Ver! Com Certeza Virá Correndo para Nos Abraçar e Nos Beijar Também!!! Adeus Miséria, sofrimento, fezes de porcos e humilhações!
Roupas Novas, Anel novo no dedo, Sandálias novas nos pés cansados e Uma Grande Festa Nos Esperam!!!
Bendito Seja o Meu Pai Por Tanto Amor!!!!
"Não Ameis o Mundo nem o Que no Mundo há. Se Alguém Ama o Mundo o Amor do Pai Não Está nele. Porque Tudo Que Há no Mundo, a Concupiscência da Carne, a Concupiscência dos Olhos e a Soberba da Vida , Não é do Pai mas da Vida! E o Mundo passa e a sua Concupiscência; Mas Aquele Que Faz a Vontade de Deus Permanece Para Sempre!" Primeira carta de João 2 vers. 15 a 17.
Uma quarta-feira Abençoada pra vocês!!
jairo.
jairo.
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